Para marcar o dia 18 de maio, data de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, no decorrer de todo o mês de maio, a Prefeitura de Ibiraci, por meio da Secretaria de Ação Social e Desenvolvimento Humano e CRAS, mobilizou a comunidade e intensificou palestras educativas, distribuiu material ilustrativo no CRAS e em escolas da rede pública. Neste ano, a campanha de conscientização acerca do tema “Faça Bonito – Proteja Nossas Crianças e Adolescentes”, foi abordado pela palestrante e idealizadora da cartilha “Bem me quer”, Ana Luiza Calixto, amplamente conhecida por ser referência no assunto.
O Prefeito Ismael menciona a importância da gestão na intensificação das mobilizações para despertar a atenção da sociedade no combate ao abuso e a exploração das crianças e dos adolescentes, não só no Maio Laranja, como em todo o ano.
🪅Vamos participar desta luta. Precisamos formar pessoas para levar a conscientização da importância de denunciar. Precisamos romper este ciclo de violência e proteger as nossas crianças e adolescentes.
Como denunciar/
As denúncias de abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes podem ser feitas no Conselho Tutelar ou pelo Disque Denúncia – Disque 100 (gratuito e anônimo), um serviço de utilidade pública, que recebe e encaminha denúncias de violências.
Conselho Tutelar: (35) 3544 1373 – / 99991-0250.
Saiba mais:
Em memória à menina Araceli, uma criança vítima de violência, a data da morte – 18 de maio – foi transformada no Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O dia foi instituído com a aprovação da Lei Federal 9.970/2000.
Todos os anos, nesta data, a impunidade sobre a morte desta criança é lembrada em diversas atividades de discussão sobre o tema no Brasil. Na época, em 1973, a menina Araceli com apenas 8 anos de idade, teve todos os direitos violados: raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta na cidade de Vitória (ES). Os autores do crime não foram condenados.
A campanha tem como símbolo uma flor amarela, como uma lembrança dos desenhos da primeira infância, além de associar a fragilidade de uma flor com a de uma criança.